UFRN promove concerto com professor de universidade alemã

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A Catedral Antiga de Natal vai receber nesta sexta-feira (4), a partir das 16h30, o violoncelista Matias de Oliveira Pinto, professor catedrático da Westfaelisch-Wilhelms Universitaet, em Muenster, na Alemanha. O evento é organizado pela Escola de Música da UFRN (EMUFRN).

Na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, também conhecida como Catedral Antiga, no bairro da Cidade Alta, antes da apresentação do músico, o evento começará com a Santa Missa.

Durante o concerto, serão apresentadas as Suítes I e V de Johann Sebastian Bach para violoncelo solo. “A UFRN está recebendo um professor de altíssimo nível, que trabalhará individualmente com os alunos de música e, além disso, gostaríamos que o público na cidade tivesse acesso a esse grande artista e nenhum local é mais apropriado que a nossa Antiga Catedral, um ambiente cheio de arte e que transforma o concerto em uma experiência multi-sensorial”, diz o vice- diretor da EMUFRN, professor Fábio Presgrave.

Segundo o docente, o evento de hoje é mais um esforço da Escola para contribuir com a revitalização musical da parte histórica de Natal. “A Escola de Música tem envidado esforços para ocupar musicalmente o centro histórico de Natal, que tem construções belíssimas, e temos tido a oportunidade de realizar apresentações em parceria com a Diocese de Natal, a Capitania das Artes e o Instituto Histórico e Geográfico do RN. Estamos avançando com outras colaborações. A música, no início do século XX, era tão presente, assim como os prédios no centro da nossa cidade. Esperamos ajudar nessa revitalização musical”, encerra Fábio.

Matias de Oliveira Pinto

Matias de Oliveira Pinto, que tem como uma de suas maiores influências o potiguar Aldo Parisot, nasceu em São Paulo e hoje é professor catedrático da Westfaelisch-Wilhelms Universitaet em Muenster na Alemanha. Em 1980, mudou-se para Berlim, quando conseguiu uma bolsa da Fundação Karajan da Orquestra Filarmônica de Berlim. Ele é um dos responsáveis pelo convênio que a UFRN tem com a universidade alemã.

Fonte: Tribuna do Norte

 

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