Conhecida globalmente como Earth Hour, a Hora do Planeta é uma iniciativa mundial da Rede WWF, que acontece desde 2007. Trata-se de um ato simbólico no qual todos são convidados a mostrar sua preocupação com o aquecimento global
No próximo sábado, (30/03), das 20h30 às 21h30, a Orquestra do Instituto ALEXA, de Uberlândia/MG, participa da Hora do Planeta a ser realizada no Quiosque Multiuso Santa Mônica, do Complexo Parque do Sabiá, em Uberlândia (entrada pela Avenida Anselmo Alves dos Santos, s/n, Santa Mônica), que contará também com a participação da Banda Sinfônica do 36º Batalhão de Infantaria Mecanizado (36º Bimec).
O evento será realizado simultaneamente em 200 cidades no Brasil, e em mais de 188 países. Durante a Hora do Planeta, pessoas, empresas, comunidades e governo são convidados a apagar suas luzes pelo período de uma hora e fazer uma reflexão sobre como seus hábitos impactam o meio ambiente.
Orquestra Alexa
Para o período de luzes apagadas, com ambiente iluminado apenas por “tochas”, a Orquestra Alexa se apresenta com violino, violoncelo, contrabaixo, violão, flautas e percussão.
A orquestra faz parte do projeto “Espaço Alexa de Música”, do Instituto Alexa fundado pelo empresário Alexandre Lacerda Biagi, em 2010, que desenvolve atividades com base em três pilares: Educação, Cultura e Meio Ambiente. “O projeto Espaço Alexa de Música existe há quatro anos e atualmente atende mais de 500 alunos, entre crianças e adolescentes de 6 a 18 anos, em parceria com associações e escolas da rede pública de ensino”, explica Nayara Cristina Caetano, gerente Administrativo Financeiro do Alexa.
Além de democratizar o ensino da música e valorizar a música instrumental, a iniciativa utiliza a vivência musical como ferramenta para trabalhar conceitos de Meio Ambiente através da construção e manuseio de instrumentos de percussão alternativo, confeccionados pelos próprios alunos a partir da reutilização de materiais. “A junção dos instrumentos convencionais e alternativo resulta na harmonia entre música e meio ambiente”, conclui Nayara.