Carlos Prazeres é o novo regente da Orquestra Sinfônica de Campinas

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A Prefeitura de Campinas – SP informou, no início da noite desta terça-feira (10), que escolheu o carioca Carlos Prazeres, de 48 anos, para ser o novo regente da Orquestra Sinfônica da metrópole. Prazeres assume o cargo deixado em dezembro do ano passado pelo chileno Victor Toro – a Sinfônica ficou sem regente titular durante esse período – e após a sanção da lei que definiu novos critérios para o posto.

A escolha foi feita pelo prefeito Dário Saadi (Republicanos), que analisou uma lista com outros três nomes enviada pela Associação dos Músicos da Orquestra Sinfônica. Alessandro Sangiorgi (naturalizado brasileiro), Bruno Borralhinho (estrangeiro) e Enrique Diemecke (estrangeiro) também foram avaliados.

Graduado em oboé pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Carlos Prazeres é regente titular da Orquestra Sinfônica da Bahia desde 2011. O g1 perguntou à Prefeitura de Campinas se ele permanecerá como regente da orquestra baiana, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Prazeres também é conhecido por estar à frente de importantes conjuntos sinfônicos nacionais e internacionais, como a Orchestre National des Pays de la Loire, Sinfônica de Roma, Orquestra da Arena de Verona, Sinfônica Siciliana e Orquestra Petrobras Sinfônica do Rio de Janeiro, onde atuou por oito anos como regente assistente de Isaac Karabtchevsky.

Novos critérios

Na última quinta-feira (5), a prefeitura sancionou a lei complementar que definiu novos critérios para o cargo de regente da Orquestra Sinfônica da metrópole. A sanção ocorreu depois da aprovação do projeto pela Câmara de Vereadores, no dia 25 de abril.

O novo texto, que altera a denominação de “maestro” para “regente titular e diretor artístico”, tem o objetivo de deixar clara a atribuição do profissional de reger e responsabilizar-se pela programação da orquestra. A lei anterior exigia titulação de bacharel em música “com ênfase em regência orquestral”.

Fonte: G1

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